Derrotado ao Senado por ter apoiado o golpe, Cristovam Buarque (PPS-DF) não quer nem ouvir falar em Jair Bolsonaro como presidente do Brasil.
“Não vou, com meu voto, ajudar a abrir as portas do Brasil para o autoritarismo e a intolerância.”
Bolsonaro é cria da velha mídia e foi parido no golpe de Estado de 2016, apoiado por Cristovam, motivo de sua não reeleição.
Agora, a liderança circunstancial do ex-capitão nada mais é do que uma contradição dentre tantas outras existentes no Brasil. Um ponto fora da curva, portanto.
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