A Capacidade de Empreender

O cenário conceitual do mundo, vem atravessando transformações bastante volátil onde o contingencialismo predomina base fundada nas melhor adaptabilidade e formação  estratégica, haja vista o âmbito conceitual empreendedor tonifica-se desde o Século XVII, onde a palavra EMPREENDEDOR, é de origem francesa (entrepreneur), firmado em tom técnico aquele que assume risco e começa algo novo.

No Brasil o empreendedorismo foi difundido com bastante ênfase já no final do século XX, década de 90 onde o mundo vivenciou uma intensidade mutável  com amplitude bastante intensiva ao contexto adaptabilidade,  cenário em movimento onde  essa proporção causou um enorme dano as grandes organizações que imaginam em sua zona de conforto capitalista que já mais deveriam definir bases para manter  market share (fatia de mercado), tendo uma abordagem clássica processual o foco conduz que neste momento nenhuma organização teria uma garantia eterna de mercado, a globalização movimento relevante já enfática na era 90 fez unificar a economia do globo terrestre, assim também em passos firmar-se à pratica do empreendedorismo neste momento  como meio de sobrevivência, uma vez que houve perca de mercado devido a concorrência de mercados, surgindo assim um déficit de receita que gerou expulsão de mão de obra. A parti deste momento o recursos humanos antes colaborador passará ser operacionadores sistêmicos de ideias, que mesmo em grau empírico começa a ganhar fôlego de mercado em micro células,  concorrendo com fatias já formadas e tidos como mercado formal, nasce a informalidade de mercado pro meio de minúsculas gotas que mais adiante sua evolução poderia chegar  mega estrutura, ressaltando que nem todas chegariam a esse podium, somente as mais estratégicas e audaciosas.

A capacidade empreendedor firma-se na definição onde o conhecimento e aprimoramento da ideia gera fator protagonista situacional, o empreendedor além do tato perceptivo é aquele visionário futurista, mesmo que a situação seja  modesta detectar oportunidades é firma passo para uma evolução diante promissora, a decisão de torna-se empreendedor pode ocorrer em grau intrínseco como em algo que venha em um acaso, mas que mediante  seriedade consolida os fatores externos. No dia à dia é comum ou convencional ouvir pessoas que desejam montar seu próprio negócio, como demais que já estão no mercado buscarem aprimorar suas ênfases mercadológicas, neste podemos questionar até que ponto esse exercito encontra-se preparado para o mercado, já que empreender exigi conhecimento, técnica, dedicação, esforço, analise e avaliação das ações como mensuração de dados.

Empreendedorismo é transformar a ideia básica em algo mega onde em objetivo consiga superar as necessidades expostas  e não satisfeitas, as regras que regem o cenário além da audácia, firma-se na proporção ativa em basear as receitas ao caminho do sucesso, vencendo obstáculos e direcionando a visão futura em base critica analítica, uma vez que empreender é saber trabalhar com as melhores adaptabilidades possíveis, uma vez que o mercado em amplamente contingencial, assim a capacidade empreendedora tonaliza tanto a técnica quanto o empirismo.

Jean Batista da Silva
Graduado em Administração
Pós Graduado em Gestão Estratégica Recursos Humanos
Pós Graduado em Gestão Estratégica de Marketing