A possibilidade aberta pelo Comando do Exército de alterar o regulamento militar sobre o controle de armamentos no país — após 90 anos — e permitir a importação de armas leves é comemorada por setores de segurança pública. O texto, ainda em ajustes finais no Ministério da Defesa e na Casa Civil, prevê mudanças no decreto 3.665/00, conhecido como R-105, que autoriza a compra no exterior de equipamentos que não tenham “uso finalístico das Forças Armadas”, o que abre o mercado para revólveres, espingardas e determinados tipos de pistolas, conforme antecipou o Correio ontem. Na opinião de especialistas, a quebra de monopólio da indústria nacional é positiva, mas é necessário o alerta de que a medida pode aumentar a circulação de armas em território nacional.
Especialistas consideram positiva a possibilidade de importação de armas
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